domingo, 19 de agosto de 2012

EMOCIONANTE: ANTES DE RECLAMAR DE QUALQUER COISA, VEJA ISSO



Jaque Barbosa, no Hypeness
Histórias podem ser contadas de diversas formas, e a que o fotógrafo Thomas Lekfeldtencontrou para contar a da menina Vibe, foi incrivelmente tocante.
Em 2007, Vibe uma criança dinamarquesa de 5 anos, foi diagnosticada com tumor cerebral. Por causa de sua localização, foi impossível removê-lo com cirurgia, obrigando a pequena garota a receber  trinta sessões de radiação, quatro quimo-terapias, três quimo-terapias de alta intensidade e um alguns tratamentos experimentais. Em Janeiro de 2009, ela perdeu a luta contra a doença. Toda a sua trajetória de coragem foi registrada pelas lentes do fotógrafo resultando num trabalho emocionante.
O ensaio nos lembra de quão medíocres e ingratos somos quando reclamamos de coisas simples como trânsito, o cabelo que acordou feio naquele dia ou a fila no caixa do mercado.
Recomendamos que acompanhe o ensaio completo aqui.
VIA PAVABLOG/ HYPENESS
E eu reclamando da minha vida, pode isso? Reflita você também!

NOVAS MONTAGENS DE FOTOS E IMAGENS DO CARTEIRO LIGEIRINHO








quarta-feira, 18 de abril de 2012

um testemunho de fé vale a pena ver e ouvir.


       

ØŘΔ ΔÇÃØ:

              
                               

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Sem Braços Sem Pernas – Conheça a História de Nick Vujicic



 
Conheça a história do Australiano Nick Vujicic. Um deficiente físico que superou todos os obstáculos para tornar-se um dos maiores testemunhos do amor de Deus. Diante de todas as adversidades, acreditou no seu poder e mudou a sua história. Seu nome é Nick Vujicic e ele agradece a Deus por ser usado como testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo.

ASSISTA SEU TESTEMUNHO

Cristão fervoroso, Vujicic, que sofre de focomelia, criou a fundação Life Without Limbs (Vida sem Membros, em tradução literal) e já visitou cerca de 20 países em palestras de motivação e pregando o evangelho para empresários, estudantes, presidiários, crianças e deficientes físicos.
Ele conta que teve uma infância difícil, ao perceber que, embora se sentisse normal, não era visto assim. Segundo Vujicic, ainda criança ele cogitou o suicídio, mas encontrou conforto em Deus.
Aos 26 anos, com apenas um metro de altura, Nick Vujicic afirma levar uma vida independente. É capaz de se vestir, se pentear, aliviar as suas necessidades e até se barbear sem o auxílio de terceiros.
Em casa, ele costuma pular para se locomover e usa uma cadeira de rodas quando sai às ruas.
Surpreendentemente seus hobbies são: nadar, surfar e jogar golfe.

domingo, 1 de abril de 2012

Dia do autismo 2 DE ABRIL.





Dia do autismo
Nesse dia vamos vestir azul é uma forma de demostrar o quanto cada um tem força pra mostrar a sociedade e à todos que eles merecem espaço , tratamento e dignidade e que podemos melhorar a cada dia a qualidade de vida de um autista. 

Nick Vujicic - Um Exemplo de Vida Uma história de superação

Nick Vujicic - Um Exemplo de Vida







domingo, 25 de março de 2012

Células-tronco de medula e de cordão: qual a diferença?



Células-tronco de medula e de cordão: qual a diferença? 

As células-tronco encontradas no cordão umbilical são mais jovens, portanto, mais eficazes na hora do tratamento 

Os estudos com células-tronco vêm crescendo cada vez mais no mundo inteiro. Hoje, já são mais de 80 doenças que podem ser tratadas ou curadas com a ajuda delas, e mais de 200 estão sendo pesquisadas. Pode-se retirar células-tronco da medula, da gordura, da poupa dentária e do cordão umbilical. Mas qual é a diferença entre elas? 

Apesar de muitos pensarem que são células embrionárias, as células-tronco encontradas no cordão umbilical são células adultas, ou seja, elas possuem a mesma capacidade daquelas encontradas na medula óssea para se multiplicar e se transformar em qualquer tecido do corpo, como: sangue, ossos, nervos, músculos, entre outros. 

Entretanto, por serem consideradas virgens, são mais eficazes na hora do tratamento, pois nunca receberam nenhuma interferência de radiação, medicamentos, diferente do que ocorre nas encontradas na medula óssea, pois possuem a mesma idade de seu doador. Por exemplo: se o doador de medula óssea tem 60 anos, considera-se que suas células-tronco também tem a mesma idade, já que passaram por diversas modificações e não estão tão aptas quanto às encontradas no cordão umbilical para ajudar no tratamento de doenças. 

"Para aqueles que querem doar as células-tronco da medula óssea o ideal é fazer isso o mais cedo possível, pois quanto mais jovem for o doador, mais saudáveis serão as suas células e, consequentemente, funcionarão melhor na hora do tratamento, por isso incentivamos as mamães a coletar as células-tronco do cordão umbilical do seu bebê na hora do parto, seja para serem armazenadas em um banco privado, onde estarão disponíveis para o doador, ou para o banco público, onde estarão disponíveis para qualquer pessoa compatível, é neste momento que a coleta não oferece nenhum risco e as células são as mais puras possíveis", diz Dra. Adriana Homem, sócia e médica responsável do BCU Brasil (Banco de Cordão Umbilical). 

Para retirar as células-tronco da medula óssea, é necessária uma cirurgia em que se punciona a crista ilíaca.Por ser um procedimento cirúrgico, há alguns riscos. Já para coletar as células-tronco do cordão umbilical é preciso aproveitar o momento do nascimento do bebê, em que retira-se o sangue existente no cordão umbilical antes de se retirar a placenta. Após isso, coleta-se o sangue que sobrou na placenta para aproveitar o máximo de possibilidades de células. 

Independentemente do lugar em que as células são encontradas, o importante é doá-las para um banco público ou armazená-las em um banco privado, isto traz esperanças no tratamento de doenças graves, como câncer, linfomas, diabetes, anemias, etc. Além disso, diversas pesquisas já vêm apresentando resultados positivos, principalmente em lesões musculares e ósseas e é certo que, em breve, as células-tronco serão o grande trunfo da medicina regenerativa. 

Fonte: Bonde

Jessica Cox: um piloto de avião sem braços


Jessica Cox: um piloto de avião sem braços
Apesar de ter nascido sem os braços, Jessica Cox não deixou a vida passar e aos 28 anos, ela é piloto avião, dança e toca o piano com os pés. Esses feitos lhe renderam a medalha oficial do Guinnes World Records, entregue por ela mesmo, de presente, ao Papa Bento XVI.
Segundo informações do L’Osservatore Romano, Jessica tomou essa iniciativa para “testemunhar o valor da vida sempre e em todo lugar, em qualquer condição”.
A jovem não é abalada pelo fato de não ter braços, tendo que fazer tudo com os pés.
“É um estilo de vida com o qual procuro contagiar os jovens que vivem no desespero e sem valores autênticos”.
Jessica é uma jovem oradora motivacional filipino-americana. Ela nasceu em 1983 no estado do Arizona, Estados Unidos. Os médicos que a atenderam não puderam explicar as razões pelas quais nasceu sem braços, entretanto desde pequena Jessica praticou ginástica, dança, sapateado, canto, tae kwon-do (é faixa preta) e natação.
Além disso, ela conseguiu concluir e obter o título em psicologia e é capaz de conduzir seu próprio automóvel sem necessidade de adaptações.
Jessica obteve sua permissão para pilotar aviões ligeiros em 2008, logo depois de três anos nos quais voou 89 horas junto a três instrutores, cinco vezes mais tempo do que normalmente se requer.
Seu avião se chama Ercoupe e é um dos poucos aviões certificados sem pedais, para que Jessica use os pés como qualquer outro utilizaria as mãos.

deficiencia Modalidade Paraolímpica – GoalBall


Modalidade Paraolímpica – GoalBall
Vocês conhecem a história do Goalball?
Criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, o esporte tinha como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão.
O Goalball se tornou um esporte exclusivo para pessoas com deficiência visual e em 1976 foi apresentado ao mundo nos Jogos Paraolímpicos de Toronto. Desde então, o esporte se tornou regular nas edições dos jogos. O esporte chegou ao Brasil em 1985 e a seleção brasileira fez sua estréia nas Paraolimpíadas de Pequim em 2008.
Cada jogo é realizado em uma quadra e dividido em dois tempos de 10 minutos cada. Os atletas usam máscaras blackout para cobrir totalmente a visão, já que alguns atletas não são 100% cegos.
O objetivo do jogo é rolar a bola para a baliza oposta para marca um gol, o time adversário deve tentar bloquear a bola com seus corpos. Sinos dentro das bolas ajudam a orientar os jogadores, indicando a direção da bola. Portanto, enquanto o jogo está em progresso, o silêncio completo é necessário no local para permitir que os jogadores ouçam o sino para se posicionar para pegar a bola.
Nos Jogos de Londres 2012, 132 atletas vão competir no esporte.

Acessibilidade nos Jogos do Rio 2016 dentro e fora das arenas


Acessibilidade nos Jogos do Rio 2016 dentro e fora das arenas
Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 divulgou recentemente o projeto para incluir deficientes físicos na competição. O projeto apresenta a criação de um banco de dados de pessoas com deficiência para aumentar a participação dessas pessoas no trabalho.
A expectativa é que até 200 pessoas com algum tipo de deficiência estejam trabalhando para o Comitê Organizador até 2016.
“Somos uma organização que vê a diversidade do quadro funcional como necessária para atingirmos o objetivo de organizar Jogos Olímpicos e Paralímpicos com excelência técnica e celebrações memoráveis, além de deixar um legado para o país. Buscamos recrutar pessoas com deficiência para além da cota definida pela lei e não acreditamos em criar vagas específicas para essas pessoas. Queremos que se candidatem para todas as posições de trabalho para as quais acreditem ter o perfil e iremos avaliá-los de acordo com o perfil desejado para a vaga”, acrescentou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Rio 2016™.
O Programa de Voluntários para Rio 2016 também tem expectativas de contar com pessoas com deficiência.
Mais informações: Rio 2016

Após perder as pernas em atentado, inglesa disputa vaga nos Jogos Paralímpicos

Após perder as pernas em atentado, inglesa disputa vaga nos Jogos Paralímpicos
A inglesa Martine Wright foi uma das sobreviventes do atentado terrorista no metrô de Londres, em julho de 2005. A explosão que matou 52 pessoas fez com que ela perdesse as duas pernas e ficasse em coma por 10 dias. Se recuperou, aprendeu a andar novamente com a ajuda de próteses, mas continuava em busca de mais: “eu queria sentir aquela competitividade que tinha no trabalho, aquela fome de sucesso”, disse Martine. Foi quando encontrou o vôlei sentado. Hoje, aos 39 anos, está em busca de uma vaga na equipe que disputará os Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012.
Na última semana, o esforço da equipe garantiu a participação da seleção de vôlei sentado. Mas agora ainda vem a escalação do time. Apesar de ser uma sobrevivente dos atentados e ter se tornado uma embaixadora do esporte, Wright não vai ganhar um passe livre: ela precisa merecer sua convocação, como qualquer outra das jogadoras.
“Se você me dissesse há sete anos ‘olhe Martine, você vai participar de um dos maiores eventos do mundo’ – a Olimpíada de Londres – eu pensaria: ‘você está absolutamente louco’. Mas estou pegando essa onda. Quem sabe o que o futuro reserva? O que preciso fazer agora é seguir treinando e fazer com que seja convocada”, conta.
Fonte: Terra e The Guardian

Pesquisadores criam dispositivo que permite cegos congênitos transformarem som em visão

Pesquisadores criam dispositivo que permite cegos congênitos transformarem som em visão
Uma equipe de pesquisadores de Israel está desenvolvendo um dispositivo que permite que pessoas com deficiência visual transformem som em visão. O projeto é inspirado na viseira utilizada pelo personagemJordy LaForge, em Star Trek: The Next Generation.
A equipe liderada pelo Dr. Amir Amedi, da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolve o projeto para que o deficiente visual consiga enxergar por um óculos especial. O conceito é que o som pode invadir o córtex visual do paciente. Essa tecnologia foi descoberto há 20 anos, pelo pesquisador holandês Peter Meijer, que aplicou essa descoberta em um dispositivo chamado Sensory Substitution Device.
Com um pequeno treinamento, os usuários podem aprender a interpretar a “paisagem sonora” de objetos, pessoas, e cenários. Na prática, o usuário poderá localizar com facilidade onde cada coisa está, vendo o seu formato e posição, e até mesmo ler as palavras escritas em um livro. O sistema funciona com pessoas que perderam a visão por causa de um acidente ou lesão, e também com aqueles que possuem a cegueira de forma congênita. Suas funções visuais devem ser estimuladas pelo sistema através do som captado pelas pessoas e objetos.
Essa descoberta promete mostrar que com a tecnologia está cada vez mais próxima de fazer a vida real ficar parecida com a ficção científica.
Fonte: dailymail

OS TRES SITES JUNTOS DO CARTEIRO LIGEIRINHO,DEFICIENCIAS EM EVIDENCIA E AGORA DEFICIENCIAS ON LINE

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