Entre os 16 e 19 anos, o morador de Caculé – a quase 800 km de Salvador – chegou a 102 kg, em 1,80 m de altura. Com o índice de massa corporal (IMC) em 31, a obesidade começou a incomodá-lo.
Gilson perdeu 24 kg em seis meses, com reeducação alimentar e corridas no parque (Foto: Arquivo pessoal)Desta vez, o estudante conseguiu fazer uma mudança de hábitos, após várias tentativas frustradas de dietas. “Desistia em um mês, porque não via resultados rápidos. Eu era muito preguiçoso e exagerado, aí evitava sair de casa porque ficava constrangido”, lembra.ntre as modificações que ele fez na alimentação, estão: comer de 3h em 3h, trocar o refrigerante por sucos naturais (de acerola, goiaba e maracujá) e tomar pelo menos 2,5 litros de água por dia. Também cortou o açúcar e o hambúrguer, que comia quase diariamente – hoje só faz isso aos finais de semana.
Atividade física
Para intensificar a perda de peso, Gilson também começou a correr em um parque da cidade, de segunda a sexta, de 40 minutos a 1 hora.
Há um mês, entrou na academia, aonde vai cinco vezes por semana para fazer musculação. O treino é à noite, e a corrida, matinal.
“Se eu ficar um dia sem correr, já acho estranho. Ganhei resistência e fôlego”, conta o estudante. Nos jogos de futebol com os amigos, em que atua como meia, conquistou um desempenho melhor.
Estudante baiano ainda torce para o Flamengo, mas já pode usar camisa menor (Foto: Arquivo pessoal)O objetivo agora é perder mais 3 kg de gordura e ganhar 5 kg de massa muscular, principalmente nos braços e na barriga. “Ainda bem que não fiquei flácido”, comemora o baiano.
O resultado já foi percebido pelas pessoas, tanto de dentro quanto de fora da família. “Antes, as meninas me evitavam pelo fato de eu ser gordo, agora não. E alguns parentes nem me reconheceram quando viram. Perguntaram se fui a alguma nutricionista ou tomei remédio para emagrecer”, diz.G1
Para intensificar a perda de peso, Gilson também começou a correr em um parque da cidade, de segunda a sexta, de 40 minutos a 1 hora.
Há um mês, entrou na academia, aonde vai cinco vezes por semana para fazer musculação. O treino é à noite, e a corrida, matinal.
“Se eu ficar um dia sem correr, já acho estranho. Ganhei resistência e fôlego”, conta o estudante. Nos jogos de futebol com os amigos, em que atua como meia, conquistou um desempenho melhor.
Estudante baiano ainda torce para o Flamengo, mas já pode usar camisa menor (Foto: Arquivo pessoal)O resultado já foi percebido pelas pessoas, tanto de dentro quanto de fora da família. “Antes, as meninas me evitavam pelo fato de eu ser gordo, agora não. E alguns parentes nem me reconheceram quando viram. Perguntaram se fui a alguma nutricionista ou tomei remédio para emagrecer”, diz.G1
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