Um caso brutal e dramático. Assim foi resumida a história de uma estudante de psicologia, de 19 anos, que, após dar à luz, asfixiou e matou o filho com dez facadas. O crime ocorreu na última quinta-feira, no bairro de Itapuã, onde a universitária mora com os tios. Em depoimento à polícia, a jovem, que não teve o nome revelado, contou que não lembrava do ocorrido e nem que estivesse ficado grávida. A polícia abriu inquérito, porém aguarda resultado dos exames de DNA e da perícia para dar continuidade ao caso. A universitária já é mãe de uma criança de três anos.
Nascida no município de Terra Nova, a 85 km de Salvador, ao ingressar na faculdade a jovem passou a morar com os tios em Salvador e nos finais de semana costumava visitar os pais no interior do Estado. Após esconder da família os nove meses de gestação, a universitária deu à luz, sozinha, dentro do quarto de casa. Momentos depois ela teria asfixiado a criança introduzindo papel higiênico na boca do recém nascido e desferido dez facadas em várias partes do corpo do bebê. O corpo do bebê foi escondido na casinha do cachorro, situada no quintal de casa, pela própria mãe.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), após o crime, a jovem seguiu para o hospital Sagrada Família, na Cidade Baixa, em busca da realização de curetagem – procedimento normal para mulheres recém-parida. “Na unidade hospitalar, os médicos perguntaram pelo bebê e ela disse que não sabia de criança alguma. Por ter dado à luz sozinha em casa, ela apresentou problemas de saúde e precisou ficar internada por cinco dias. Desconfiados de alguma ação criminosa, eles acionaram os agentes da 3ª delegacia para iniciar interrogatório, mas como ela estava em estado grave, não foi possível ser ouvida”, contou uma fonte da SSP..
À delegada titular Vânia Matos, a jovem contou que não se lembrava de ter estado grávida e nem de ter dado à luz. O fato de o crime ter ocorrido em Itapuã, motivou o registro do caso na 12ª delegacia, onde agentes saíram em diligências e encontraram o corpo da criança escondido na casa do cachorro. Segundo informações da polícia, familiares da futura psicóloga prestaram depoimento e afirmaram não terem tido conhecimento da gravidez da jovem. “Eles ficaram chocados com o crime e contaram que não sabiam de nada, nem que ela estava grávida”, afirmou a fonte da SSP.
Segundo informações da polícia, não há divulgação de mais informações sobre o caso a pedido da família. A equipe da Tribuna tentou contato por telefone com a assessoria de comunicação do Hospital Sagrada Família, mas não obteve retorno. Por não ter havido flagrante, a garota foi liberada e permanece na residência de familiares. Um inquérito foi aberto pela 12ª delegacia para apurar as circunstâncias do crime.
A polícia aguarda o resultado do exame de DNA feito com a acusada e criança para confirmar que ela é a mãe da criança, assim como perícia do local do crime e do corpo da vítima. Ainda de acordo com a polícia, não há registros em delegacias que comprometam a acusada e nem situações de maus-tratos contra o filho de três anos.
Nascida no município de Terra Nova, a 85 km de Salvador, ao ingressar na faculdade a jovem passou a morar com os tios em Salvador e nos finais de semana costumava visitar os pais no interior do Estado. Após esconder da família os nove meses de gestação, a universitária deu à luz, sozinha, dentro do quarto de casa. Momentos depois ela teria asfixiado a criança introduzindo papel higiênico na boca do recém nascido e desferido dez facadas em várias partes do corpo do bebê. O corpo do bebê foi escondido na casinha do cachorro, situada no quintal de casa, pela própria mãe.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), após o crime, a jovem seguiu para o hospital Sagrada Família, na Cidade Baixa, em busca da realização de curetagem – procedimento normal para mulheres recém-parida. “Na unidade hospitalar, os médicos perguntaram pelo bebê e ela disse que não sabia de criança alguma. Por ter dado à luz sozinha em casa, ela apresentou problemas de saúde e precisou ficar internada por cinco dias. Desconfiados de alguma ação criminosa, eles acionaram os agentes da 3ª delegacia para iniciar interrogatório, mas como ela estava em estado grave, não foi possível ser ouvida”, contou uma fonte da SSP..
À delegada titular Vânia Matos, a jovem contou que não se lembrava de ter estado grávida e nem de ter dado à luz. O fato de o crime ter ocorrido em Itapuã, motivou o registro do caso na 12ª delegacia, onde agentes saíram em diligências e encontraram o corpo da criança escondido na casa do cachorro. Segundo informações da polícia, familiares da futura psicóloga prestaram depoimento e afirmaram não terem tido conhecimento da gravidez da jovem. “Eles ficaram chocados com o crime e contaram que não sabiam de nada, nem que ela estava grávida”, afirmou a fonte da SSP.
Segundo informações da polícia, não há divulgação de mais informações sobre o caso a pedido da família. A equipe da Tribuna tentou contato por telefone com a assessoria de comunicação do Hospital Sagrada Família, mas não obteve retorno. Por não ter havido flagrante, a garota foi liberada e permanece na residência de familiares. Um inquérito foi aberto pela 12ª delegacia para apurar as circunstâncias do crime.
A polícia aguarda o resultado do exame de DNA feito com a acusada e criança para confirmar que ela é a mãe da criança, assim como perícia do local do crime e do corpo da vítima. Ainda de acordo com a polícia, não há registros em delegacias que comprometam a acusada e nem situações de maus-tratos contra o filho de três anos.
Fonte: Blog do Edmilson Sousa/Guarda Noturno
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