segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Deficientes visuais tiram fotos 'sentindo' luz com o tato no México


Fundação Olhos que Sentem ensina cegos a fotografar há cinco anos.
'Gosto de registrar momentos para compartilhar com os outros', diz aluno.

O deficiente visual Juan Antonio Hernandez tenta tocar uma flor para saber, pelo calor, de que lado a luz está batendo. Apesar de não conseguir enxergar, ele está aprendendo a tirar fotos na fundação Ojos que Sienten (Olhos que Sentem), na Cidade do México (Foto: Marco Ugarte/AP)O deficiente visual Juan Antonio Hernandez tenta tocar uma flor para saber, pelo calor, de que lado a luz está batendo. Apesar de não conseguir enxergar, ele está aprendendo a tirar fotos na fundação Ojos que Sienten (Olhos que Sentem), na Cidade do México (Foto: Marco Ugarte/AP)
Rodrigo Telon Yucute é outro dos 30 deficientes visuais que estão aprendendo a tirar fotografias na fundação. Ele era um soldado da guerrilha na Guatemala aos 22 anos quando a explosão de uma mina terrestre fez com que ele perdesse a visão e parte do braço esquerdo. 'Quando eu era jovem, achava interessante que as pessoas tiravam fotos para manter como lembrança. Gosto de tirar as minhas para compartilhar momentos com minha família e amigos, para que eles sintam como é minha vida', conta ele, hoje aos 51 anos (Foto: Marco Ugarte/AP)Rodrigo Telon Yucute é outro dos 30 deficientes visuais que estão aprendendo a tirar fotografias na fundação. Ele era um soldado da guerrilha na Guatemala aos 22 anos quando a explosão de uma mina terrestre fez com que ele perdesse a visão e parte do braço esquerdo. 'Quando eu era jovem, achava interessante que as pessoas tiravam fotos para manter como lembrança. Gosto de tirar as minhas para compartilhar momentos com minha família e amigos, para que eles sintam como é minha vida', conta ele, hoje aos 51 anos (Foto: Marco Ugarte/AP)
Fundada há cinco anos pela fotógrafa mexicana Gina Badenoch, a instituição ensina os alunos com deficiência parcial ou total a expressar em fotos como eles percebem o mundo, usando a audição, o tato, o olfato e o paladar como ferramentas na hora de fotografar. 'Isso os ajuda a se sentir parte da sociedade de novo', afirma a fundadora (Foto: Marco Ugarte/AP)Fundada há cinco anos pela fotógrafa mexicana Gina Badenoch, a instituição ensina os alunos com deficiência parcial ou total a expressar em fotos como eles percebem o mundo, usando a audição, o tato, o olfato e o paladar como ferramentas na hora de fotografar. 'Isso os ajuda a se sentir parte da sociedade de novo', afirma a fundadora (Foto: Marco Ugarte/AP)

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OS TRES SITES JUNTOS DO CARTEIRO LIGEIRINHO,DEFICIENCIAS EM EVIDENCIA E AGORA DEFICIENCIAS ON LINE

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