Ele projeta, vende e tenta conscientizar as pessoas sobre a importância da prescrição de um equipamento que pode mudar a vida de quem tem restrição ou dificuldade de locomoção: a cadeira de rodas. Representante para as regiões centro-oeste, norte e nordeste da empresa Ortobrás, de propriedade de sua família, o engenheiro mecânico Jonathan Hummel difunde a cultura de que é preciso se preocupar mais com a anatomia das cadeiras de rodas para levar mais conforto e qualidade de vida aos deficientes físicos independente da patologia.
As vantagens da utilização do equipamento adequado são visíveis na postura correta, no campo visual e na saúde de pessoas como jovem Rui Aldo, 21 anos. Desde criança, ele faz uso de uma cadeira que leva em consideração sua altura, peso, necessidade e deficiência. A mãe, Cris Duarte, diz que sempre se preocupou em oferecer ao filho uma cadeira adaptada devido aos benefícios.
As vantagens da utilização do equipamento adequado são visíveis na postura correta, no campo visual e na saúde de pessoas como jovem Rui Aldo, 21 anos. Desde criança, ele faz uso de uma cadeira que leva em consideração sua altura, peso, necessidade e deficiência. A mãe, Cris Duarte, diz que sempre se preocupou em oferecer ao filho uma cadeira adaptada devido aos benefícios.
A advogada ressalta que este tipo de equipamento tem mais qualidade, cabe em qualquer bagageiro, coloca na postura correta, favorece o campo visual e no caso das crianças, o encosto e assento podem ser usados no carro. “Observando tudo isso é mais econômico ter uma cadeira adaptada”, diz. Ela foi a primeira pessoa a adquirir o modelo projetado pela empresa para uso em praias e piscinas e que ficou conhecido por meio da personagem Luciana, paraplégica vivida por Alinne Moraes na novela Viver a Vida exibida pela Rede Globo.
Por este motivo, Cris Duarte começa trabalho em parceria com a empresa Ortobrás para a conscientização sobre os direitos das pes-soas em adquirir o modelo adaptado a cada necessidade por meio do SUS. Esta semana, a advogada deu início a visitas em instituições que atendem pessoas portadoras de necessidades especiais e diz que irá começar a conversar com algumas mães sobre os direitos que têm de exigir estes equipamentos para seus filhos.
Jonathan Hummel explica que em alguns estados brasileiros, pacientes e seus fami-liares precisaram entrar com processos contra o Estado para exigir o cumprimento de seus direitos. “A utilização da cadeira errada causa prejuízos sé-rios à saúde, à postura dessa pessoa. E ao contrário, feitas sob medida, oferecem mais conforto e qualidade de vida, evita doenças posturais e para os governos acaba sendo uma economia porque reduzem a procura por serviços médicos”, defende o engenheiro que utiliza informações minuciosas sobre o usuário da cadeira e a patologia para indicar o modelo correto.
A empresa atua no Brasil desde o início da década de 1980, emprega 400 trabalhadores, desenvolve três linhas de produtos e detém 99% do mercado de elevadores veiculares para ônibus. Mais informações sobre as cadeiras adaptadas podem ser adquiridas pelo telefone: 8402-9995.
ME ajudou muito esse tópico, pois sou portadora de esclerose múltipla e estou na cadeira. Não sei por quanto tempo. Mas minha mãe comprou uma muito leve e eu caí duas vezes já para trás. Horrível isso! Obrigada mesmo!
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