Cento e nove municípios brasileiros podem receber Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT) com módulos para pessoas com deficiência até o ano que vem. A estimativa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) foi estabelecida em reunião nesta terça-feira, 13 de setembro, que discutiu um modelo de CVT que promova a capacitação profissional de pessoas com deficiência para o mercado de trabalho. A reunião foi convocada pelo ministro da pasta, Aloizio Mercadante, após audiência com o deputado federal Romário (PSB/RJ) no último dia 06.
Além de Romário e do ministro Mercadante, participaram os deputados federais Ariosto Holanda (PSB/CE) e Eduardo Barbosa (PSDB/MG), o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons e a presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF). Também estiveram presentes representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Os CVT são unidades de ensino e profissionalização, voltadas para a difusão do acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos práticos na área de serviços técnicos, além da transferência de conhecimentos tecnológicos na área de processo produtivo. Familiarizado com a iniciativa a partir do CVT da Vila da Penha, bairro onde morou durante a infância no Rio de Janeiro, Romário quer instalar unidades que possam capacitar pessoas com deficiência para o mercado de trabalho em todo o Brasil.
Para ele, os CVT podem ser uma ferramenta de extrema importância na inclusão social das pessoas com deficiência, que, capacitadas profissionalmente, serão inseridas no mercado de trabalho e estarão mais próximas de uma vida independente. “Essa iniciativa é ainda mais expressiva nesse momento em que teremos vários grandes eventos esportivos nos próximos anos. Podemos capacitar pessoas com deficiência para atuar nesses eventos, principalmente recebendo outras pessoas com deficiência”, acrescentou Romário.
Os 109 municípios prioritários para o recebimento de CVT com módulos para pessoas com deficiência foram listados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Para viabilizar a instalação das unidades o mais rápido possível, o ministro Mercadante propôs parcerias com as Apaes para a capacitação dos profissionais que trabalharão nos centros. “Essas parcerias também vão se realizar a partir da ajuda dessas Apaes no sentido de acompanhar a adaptação das comunidades aos CVT”, ressaltou.
O grupo volta a se reunir no próximo dia 27 de setembro, quando o Ministério de Ciência e Tecnologia apresentará a primeira versão do modelo para avaliação.
Além de Romário e do ministro Mercadante, participaram os deputados federais Ariosto Holanda (PSB/CE) e Eduardo Barbosa (PSDB/MG), o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons e a presidente da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae-DF). Também estiveram presentes representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).
Os CVT são unidades de ensino e profissionalização, voltadas para a difusão do acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos práticos na área de serviços técnicos, além da transferência de conhecimentos tecnológicos na área de processo produtivo. Familiarizado com a iniciativa a partir do CVT da Vila da Penha, bairro onde morou durante a infância no Rio de Janeiro, Romário quer instalar unidades que possam capacitar pessoas com deficiência para o mercado de trabalho em todo o Brasil.
Para ele, os CVT podem ser uma ferramenta de extrema importância na inclusão social das pessoas com deficiência, que, capacitadas profissionalmente, serão inseridas no mercado de trabalho e estarão mais próximas de uma vida independente. “Essa iniciativa é ainda mais expressiva nesse momento em que teremos vários grandes eventos esportivos nos próximos anos. Podemos capacitar pessoas com deficiência para atuar nesses eventos, principalmente recebendo outras pessoas com deficiência”, acrescentou Romário.
Os 109 municípios prioritários para o recebimento de CVT com módulos para pessoas com deficiência foram listados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Para viabilizar a instalação das unidades o mais rápido possível, o ministro Mercadante propôs parcerias com as Apaes para a capacitação dos profissionais que trabalharão nos centros. “Essas parcerias também vão se realizar a partir da ajuda dessas Apaes no sentido de acompanhar a adaptação das comunidades aos CVT”, ressaltou.
O grupo volta a se reunir no próximo dia 27 de setembro, quando o Ministério de Ciência e Tecnologia apresentará a primeira versão do modelo para avaliação.

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