Com as mãos, por meio do tato, eles conhecem espaços e obras de arte.
Depois do tour, participantes são convidados a participar de oficina com argila
Veja Vidêo clik aqui
Projeto educativo do Distrito Federal proporciona que deficientes visuais conheçam com as mãos, por meio do tato, pontos turísticos da capital federal. Chamado de Brasília Tátil, a proposta da iniciativa é aliar cidadania ao turismo.
Em visita ao Congresso Nacional, um pequeno grupo conduzido por monitores conheceu espaços e obras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
A comerciante Simone Dutra Oliveira Kichel participou da visita e disse que experiências desse tipo ajudam a desenvolver o raciocínio. “Desperta várias emoções, como alegria, paixão, e o raciocínio. Tudo que a gente precisa para tocar a vida”, destaca.
Para Luciana Lopes Cavalcante, coordenadora do Brasília Tátil, o programa educativo amplia o conceito de acessibilidade. “Hoje em dia, a gente fala muito em acessibilidade como o direito de ir e vir, mas a acessibilidade é muito maior que isso. Você não tem só que oportunizar que a pessoa chegue ao local com segurança, ela tem que conseguir desfrutar de toda gama de experiências que cada espaço proporciona", defende.
Depois das visitas, os participantes do projeto são convidados a participar de uma oficina de arte. Usando argila, eles exercitam a criatividade fazendo esculturas, tendo como inspiração o contato com as obras de arte reais.
Quem não tem problemas de visão também pode fazer passeios com o programa Brasília Tátil. Neste caso, as pessoas são convidadas a vendar os olhos e descobrir a cidade de outra maneira. Alunos de escolas inclusivas também fazem passeio com vendas nos olhos para perceber o que os colegas com deficiência vivenciam.
FONTE ; Do G1 Df , com informações do Bom Dia DF
Depois do tour, participantes são convidados a participar de oficina com argila
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Projeto educativo do Distrito Federal proporciona que deficientes visuais conheçam com as mãos, por meio do tato, pontos turísticos da capital federal. Chamado de Brasília Tátil, a proposta da iniciativa é aliar cidadania ao turismo.
Em visita ao Congresso Nacional, um pequeno grupo conduzido por monitores conheceu espaços e obras da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
A comerciante Simone Dutra Oliveira Kichel participou da visita e disse que experiências desse tipo ajudam a desenvolver o raciocínio. “Desperta várias emoções, como alegria, paixão, e o raciocínio. Tudo que a gente precisa para tocar a vida”, destaca.
Para Luciana Lopes Cavalcante, coordenadora do Brasília Tátil, o programa educativo amplia o conceito de acessibilidade. “Hoje em dia, a gente fala muito em acessibilidade como o direito de ir e vir, mas a acessibilidade é muito maior que isso. Você não tem só que oportunizar que a pessoa chegue ao local com segurança, ela tem que conseguir desfrutar de toda gama de experiências que cada espaço proporciona", defende.
Depois das visitas, os participantes do projeto são convidados a participar de uma oficina de arte. Usando argila, eles exercitam a criatividade fazendo esculturas, tendo como inspiração o contato com as obras de arte reais.
Quem não tem problemas de visão também pode fazer passeios com o programa Brasília Tátil. Neste caso, as pessoas são convidadas a vendar os olhos e descobrir a cidade de outra maneira. Alunos de escolas inclusivas também fazem passeio com vendas nos olhos para perceber o que os colegas com deficiência vivenciam.
FONTE ; Do G1 Df , com informações do Bom Dia DF
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