A partir de dezembro, os mais de um milhão de usuário
s da Unimed no Paraná poderão ficar sem cirurgias cardíacas oferecidas pelo plano. Isso porque cerca de 50 profissionais que atuam nas 22 unidades do estado anunciaram desligamento da operadora. A cooperativa dos cirurgiões cardiovasculares do Paraná promete para o dia 22 o desligamento, com a alegação de que estão há um ano e meio buscando formas de negociar o reajuste com a empresa, mas sem sucesso. O presidente da cooperativa, Marcelo Freitas, afirma que a Unimed é uma das poucas que não abriu um canal de negociação com a categoria.
s da Unimed no Paraná poderão ficar sem cirurgias cardíacas oferecidas pelo plano. Isso porque cerca de 50 profissionais que atuam nas 22 unidades do estado anunciaram desligamento da operadora. A cooperativa dos cirurgiões cardiovasculares do Paraná promete para o dia 22 o desligamento, com a alegação de que estão há um ano e meio buscando formas de negociar o reajuste com a empresa, mas sem sucesso. O presidente da cooperativa, Marcelo Freitas, afirma que a Unimed é uma das poucas que não abriu um canal de negociação com a categoria.Segundo os cirurgiões, o valor pago pelo plano em alguns procedimentos é menor do que o pago pelo sistema único de saúde. De acordo com a cooperativa, a Unimed paga mil e quinhentos reais pela cirurgia de ponte de safena, enquanto o SUS pagaria algo em torno de quatro mil reais. Apesar do descredenciamento, Freitas garante que o impacto aos usuários do plano será evitado ao máximo.
O paciente que precisar de cirurgias eletivas vai receber o orçamento por parte do médico já descredenciado. Se a guia não for liberada pela Unimed, o usuário deve entrar na justiça para pedir o reembolso. A assessoria de imprensa da Unimed Curitiba foi procurada pela reportagem, e se limitou a dizer que a operadora está em processo de negociação com os especialistas.
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