Dois bebês que haviam sido trocados na maternidade, voltaram para as verdadeiras famílias depois de 50 dias. Os pais das crianças pretendem agora processar o hospital. As meninas nasceram no dia 03 de outubro, no Centro Médico Comunitário do Bairro Novo, que é de responsabilidade do Hospital Evangélico de Curitiba. No dia do nascimento, uma enfermeira do hospital teria percebido que as crianças estavam com as fitas dos nomes trocadas e avisou um dos casais. Segundo o advogado que representa as duas famílias, Ricardo Villanueva, o hospital só resolveu agir depois que os casais cobraram uma atitude.
A direção do hospital contesta a versão do advogado. O diretor do Evangélico, Maurício Marcondes, não quis gravar entrevista. Em nota enviada à imprensa a assessoria informa que a partir da suspeita da troca, as famílias teriam sido imediatamente comunicadas e então foi dado início ao processo de investigação por meio de exames de DNA. Foram realizados dois exames em laboratórios diferentes. Como o último resultado, que saiu nesta quarta, confirmou a troca, as famílias resolveram destrocar os bebês quase dois meses depois do nascimento. Agora com os filhos biológicos em casa, os pais vão processar o Hospital.
Além da indenização, o advogado ainda pede que o Ministério Público investigue o caso, pois o Hospital Evangélico não teria instaurado uma sindicância para apurar a causa e a responsabilidade pela troca dos bebês. As duas famílias moram perto e combinaram de se ver sempre que possível.
A direção do hospital contesta a versão do advogado. O diretor do Evangélico, Maurício Marcondes, não quis gravar entrevista. Em nota enviada à imprensa a assessoria informa que a partir da suspeita da troca, as famílias teriam sido imediatamente comunicadas e então foi dado início ao processo de investigação por meio de exames de DNA. Foram realizados dois exames em laboratórios diferentes. Como o último resultado, que saiu nesta quarta, confirmou a troca, as famílias resolveram destrocar os bebês quase dois meses depois do nascimento. Agora com os filhos biológicos em casa, os pais vão processar o Hospital.
Além da indenização, o advogado ainda pede que o Ministério Público investigue o caso, pois o Hospital Evangélico não teria instaurado uma sindicância para apurar a causa e a responsabilidade pela troca dos bebês. As duas famílias moram perto e combinaram de se ver sempre que possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário