
A direção do hospital contesta a versão do advogado. O diretor do Evangélico, Maurício Marcondes, não quis gravar entrevista. Em nota enviada à imprensa a assessoria informa que a partir da suspeita da troca, as famílias teriam sido imediatamente comunicadas e então foi dado início ao processo de investigação por meio de exames de DNA. Foram realizados dois exames em laboratórios diferentes. Como o último resultado, que saiu nesta quarta, confirmou a troca, as famílias resolveram destrocar os bebês quase dois meses depois do nascimento. Agora com os filhos biológicos em casa, os pais vão processar o Hospital.
Além da indenização, o advogado ainda pede que o Ministério Público investigue o caso, pois o Hospital Evangélico não teria instaurado uma sindicância para apurar a causa e a responsabilidade pela troca dos bebês. As duas famílias moram perto e combinaram de se ver sempre que possível.
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