Organizações não-governamentais se uniram nos últimos dias em um apelo por doações que, segundo essas agências, podem evitar que 14 milhões de pessoas morram de fome no sul da África.
As vítimas sob maior ameaça vivem em Moçambique, Angola, Zimbábue, Zâmbia, Lesoto, Maláui e Suazilândia - países que tiveram suas safras agrícolas praticamente reduzidas a zero por causa de catástofres naturais, como secas e inundações, e instabilidades políticas.
O Fundo de Alimentação da ONU conseguiu arrecadar apenas 22% dos US$ 500 milhões que esperava receber de governos quando lançou um apelo no início deste mês.
Veja abaixo algumas imagens do drama africano:
Menino angolano em estado grave é socorrido por um membro do grupo Médicos Sem Fronteiras - MSF (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Menino angolano desnutrido é atendido em um posto médico (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Menina recebe tratamento em um campo de alimentação em Angola (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Menino com desnutrição grave espera ajuda em Nharea, Angola (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Ex-soldados da Unita e suas famílias buscam ajuda em Angola (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Enfermeira do MSF atende menino ferido em Angola (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
Chimwememwe Saolusi, de apenas três anos, é carregado pela mãe em Maláui |
Mãe angolana chora a morte do filho (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
A pequena Alick recebe leite no hospital de Lilongwe, em Maláui |
Médico do MSF examina um menino em Kuito, Angola (Foto: Francesco Zizola/Magnum/MSF) |
A Cruz Vermelha Internacional cuida das crianças ameaçadas pela fome em Kahsu, Maláui |
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